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Paraense e moradora da capital, aos 52 anos Walda Marques tem seu próprio estúdio fotográfico para diversas produções nas áreas de moda, publicidade, retratos, documentação, política e eventos, e sempre que pode imprime seu toque bem pessoal. Embarcou na fotografia por tabela, seu pai sempre trabalhou com os registros dos momentos, e era comum em casa o cheiro do ácido acético.

Começou cedo no trabalho, mas foi em um salão de beleza fazendo maquiagens que várias portas foram abertas em produtoras de vídeos, estúdios fotográfico e em emissora de TV. A convivência com as tribos do audiovisual, da fotografia e do teatro, mais a herança paterna, levaram Walda a empunhar sua própria câmera, que é hoje tudo o que ela gosta de fazer.

“A loucura que é essa festa, uma multidão que se reúne todo ano, a emoção te leva a cometer um delírio pra se captar algumas imagens” explica a fotógrafa ao falar de sua exposição, chamada de “Traslado da noite”, que está disponível em versão virtual no site da Griffo, neste mês de outubro. As fotos foram feitas na procissão da trasladação em vários anos do Círio de Nazaré, em Belém.

Texto: Eduardo Auad | Griffo Comunicação

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